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Reprovação geral aos três promotores

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Coletiva de imprensa dos promotores que pediram a prisão preventiva do ex-presidente Lula reuniu mais de 100 jornalistas

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Os três promotores de São Paulo que pediram a prisão preventiva do ex-presidente Lula marcaram um gol contra. Politizaram a ação desnecessariamente ao convocar uma coletiva de imprensa para falar sobre o episódio (sede de holofotes?) e acabaram sendo alvo da reprovação de renomados juristas e dos próprios políticos da oposição. Senão vejamos: “Considerei um exagero esse pedido de prisão do Lula” (senador Aécio Neves). “Não é usual fazer a denúncia e pedir a prisão do investigado” (deputado Carlos Sampaio). “Um verdadeiro absurdo” (criminalista Celso Vilardi). “Não estão presentes os fundamentos que autorizam o pedido de prisão preventiva” (senador Cássio Cunha Lima). “Foi um dos tantos exageros de prisões preventivas que ocorrem neste momento no Brasil” (Gilson Dipp, ex-ministro do STJ). “Foi um excesso” (Pedro Henrique Reynaldo, ex-presidente da OAB-PE). Pode ser que agora aprendam.
O começo do fim
Políticos da situação e da oposição já não creem mais na sobrevivência do governo Dilma. Se o povo sair às ruas amanhã, como se imagina, para pedir o impeachment da presidente, adeus! E não foi outra coisa senão isto que levou Renan Calheiros a procurar Lula, Sarney e senadores da oposição para encontrarem uma saída para a crise. Seu argumento é irrefutável: “A crise é grave, tudo bem. Mas cabe a nós, políticos, encontrarmos uma saída. E vamos encontrá-la”.
Saídas – Parlamentares do governo e da oposição já se convenceram de que não há saída para o enfrentamento da crise com Dilma no Planalto e já trabalham com três hipóteses: a renúncia (sempre admitida pelo deputado Jarbas Vasconcelos), a cassação pelo TSE (defendida pelo PSB e pela Rede) e o impeachment (defendido por Aécio Neves e muitos outros líderes tucanos).

Renúncia – Dilma declarou ontem em coletiva de imprensa que não pretende renunciar ao mandato. Disse apenas o óbvio. A renúncia, se houver, será decorrência dos protestos que estão marcados para amanhã e ninguém a anuncia por antecipação. Convém lembrar que Pedro Corrêa e Severino Cavalcanti disseram alto e bom som na tribuna da Câmara Federal: “A palavra ‘renúncia’ não existe no meu dicionário. Na semana seguinte, renunciaram.

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